quinta-feira, 16 de março de 2017

tempo









o corpo passeia-se num burburinho mudo. 
em cada grão de areia exposto ao sol, 
a cada vista de céu azul, 
a cada quebrar branco de onda do mar, 
a cada brisa de vento fresco. 
ele está em todo o lado. 
neste regresso solitário. 
nesta sala cheia de querer. 
neste tempo que se esgota.