sábado, 20 de maio de 2017

vês, daí?










trazida suavemente do sono profundo pela ténue luz d​o amanhecer, abro lentamente os olhos,​ e, à minha frente estendem​-​se, cruzados​,​ um em cima do ou​tro​​, os meus braços, alongad​os​ ​na​ largura da cama. a cor da pele contrast​a​ com o branco do algodão. na sua extremidade pousam as minhas mãos, abertas, tão vazias das tuas.