terça-feira, 20 de junho de 2017

morre-me








olho para as minhas mãos quietas. ele morre-me devagarinho. os dedos pousam no teclado vazios de palavras. o meu olhar perde-se no negrume da noite que se alarga pelo céu vazio de estrelas. ele morre-me devagarinho. morre-me, e eu finjo que não sinto