quarta-feira, 10 de agosto de 2016

tanto mar









pudesse eu sossegar o meu corpo com os atingíveis da alma... 
seguirei como um barco sem um remo, navegando em círculo. até que deixe de esperar. até que largue o único remo. até que te largue. até que aceite a deriva. até que me derive. até que me aceite. até que o barco seja eu, sem remo, à deriva de mim.