A quietude respira-se lentamente
O azul do céu é monocromático, brilhante
Os ramos das arvores estão imoveis
Nem a gaivota faz tenções de voar, pousada no topo da capela
Eu fico quieta sentindo o perfume do meu cabelo caído diante dos olhos
Nada acontecerá
A vida está em pausa
O tempo recusa passar
Até que venhas