Era perfectamente natural que te acordaras de él a la hora de las nostalgias, cuando uno se deja corromper por esas ausencias que llamamos recuerdos y hay que remendar con palabras y con imágenes tanto hueco insaciable.
Julio Cortázar
terça-feira, 10 de maio de 2016
tu
anoitece. é o crepúsculo, nem é dia nem é noite. tenho as portas da sala abertas para que entre a nortada fria que está lá fora. e entra. nunca entendi o vento. sinto-o e não o vejo. dele, só ficam as marcas. nos cabelos, na pele, na areia que ele alisa quando passa.