sábado, 4 de junho de 2016

bom dia
















é de manhã que me encosto ao teu corpo, nu, morno. tu recebes-me sempre, sempre, sem pressa, e fazes dilatar o tempo nesta sintonia de estarmos juntos. pele com pele, num despertar doce dos sentidos. as mãos. as nossas mãos encontram-se primeiro num entrelaçar de dedos e percorrem vagarosamente o corpo todo.
bom dia