quarta-feira, 17 de agosto de 2016

não estás










o preço a pagar por estarmos com quem amamos, é o tempo diluir-se no vento, as horas a encolherem o dia, o relógio a atropelar minutos, o sol que nasce tão perto da lua.
agora, que não estás,  o tempo alarga-se e esbanja espaço, onde finalmente, caibo eu e tudo o que tem que ser feito.

mas tu não estás.