vês, daí?
trazida suavemente do sono profundo pela ténue luz do amanhecer, abro lentamente os olhos, e, à minha frente estendem-se, cruzados, um em cima do outro, os meus braços, alongados na largura da cama. a cor da pele contrasta com o branco do algodão. na sua extremidade pousam as minhas mãos, abertas, tão vazias das tuas.